Azenilto G. Brito - IRLANDESES NÃO SENTIRÃO SAUDADES - Vítimas irlandesas de abusos celebram renúncia do Papa - Casos de padres pedófilos e escândalo do Vatileaks abalaram pontificado
Se até o cardeal-arcebispo da Irlanda, Sean Brady, acreditou na lorota acima, por que o adventista Azenilto não haveria de acreditar também?
"Não faz muito tempo saiu uma reportagem no Globo, maldosamente disseminada nas televisões, rádios, sites evangélicos e ateus, denunciando os “abusos cometidos pela Igreja Católica contra crianças na Irlanda”.
"Pois bem, o Grande, Gigante, jornalista Olavo de Carvalho foi verificar se a acusação procedia e o que encontrou foi uma calúnia gigantesca, um exagero dos fatos ocorridos, tudo com o objetivo de desmoralizar a Igreja. Mas vejamos a conclusão do próprio jornalista Olavo:
"Pois bem, o Grande, Gigante, jornalista Olavo de Carvalho foi verificar se a acusação procedia e o que encontrou foi uma calúnia gigantesca, um exagero dos fatos ocorridos, tudo com o objetivo de desmoralizar a Igreja. Mas vejamos a conclusão do próprio jornalista Olavo:
"Colho no Globo Online o exemplo mais lindo da semana (v. O GLOBO - MUNDO - v. GL - NOTÍCIAS - V. gl - MUNDO - ABUSO SEXUAL)
"Não digo que a Globo seja o único autor da façanha. Teve a colaboração de agências internacionais, de organizações militantes e de toda a indústria mundial dos "bons sentimentos".
"Naquelas três notas, publicadas com o destaque esperado em tais circunstâncias, somos informados de que uma comissão de alto nível, presidida por um juiz da Suprema Corte da Irlanda, investigando exaustivamente os fatos, concluiu ser a Igreja Católica daquele país a culpada de nada menos de doze mil – sim, doze mil – casos de abusos cometidos contra crianças em instituições religiosas. A denúncia saiu num relatório de 2600 páginas. Legitimando com pressa obscena a veracidade das acusações em vez de assumir a defesa da acusada, que oficialmente ele representa, o cardeal-arcebispo da Irlanda, Sean Brady, já saiu pedindo desculpas e jurando que o relatório "documenta um catálogo vergonhoso de crueldade, abandono, abusos físicos, sexuais e emocionais". Depois dessa admissão de culpa, parece nada mais haver a discutir.
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"1) A comissão disse ter obtido os dados entrevistando 1.090 homens e mulheres, já em idade avançada, que na infância teriam sofrido aqueles horrores.
"2) Os casos ocorreram em aproximadamente 250 instituições católicas, do começo dos anos 30 até o final da década de 90.
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"Da segunda informação, decorre, pela aritmética elementar, que 1.090 casos ocorridos em 250 instituições correspondem a 4,36 casos por instituição. Distribuídos ao longo de sete décadas, são 0,06 casos por ano para cada instituição, isto é, um caso a cada dezesseis anos aproximadamente. Mesmo que todos esses casos fossem de pura pedofilia, nada aí se parece nem de longe com o “abuso sexual endêmico” denunciado pelo Globo.
"Só o ódio cego à Igreja Católica explica que o sentido geral dado a uma notícia seja o contrário daquilo que afirmam os próprios dados numéricos nela publicados.
"Por isso, saiba o prezado leitor que só leio a “grande mídia” por obrigação profissional de analisá-la, como se analisam fezes num laboratório, e que jamais o faria se estivesse em busca de informação.”
"Detalhe:
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"Os orfanatos femininos em sua maioria eram tocados pelas Irmãs da Misericórdia. Neste caso, não se constatou nenhum caso de abuso sexual, mas "apenas" maus-tratos como castigo. (comum ás crianças rebeldes de 60 anos atrás).
"E assim, mais uma vez, fica provada a desonestidade da imprensa, que vê seus próprios jornalistas honestos a desmascararem".
Autor: Fernando Nascimento
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